Celebrando o Brasil, Portugal e todos aqueles que amam estes países maravilhosos!
sábado, 23 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
Descoberto teto do século XVII no Mosteiro de Alcobaça
Quando pensamos fazer obras nunca sabemos o que poderá acontecer. Desta vez a surpresa foi no Mosteiro de Alcobaça quando ao fazerem obras de conservação de restauro da "Sala das Conclusões" foi descoberto um fresco, não assinado, já identificado pelo professor Jorge Serrão como sendo das autoria de um pintor do final do século XVII. A pintura encontrava-se coberta por uma camada de cal.
"É um teto extremamente bonito, absolutamente extraordinário, não existia nenhum no mosteiro, e que no final das obras vai ficar à vista do público" refere Jorge Pereira de Sampaio diretor do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
A "Sala das Conclusões", que chegou também a ser a "Sala dos Reis", é uma das principais salas de reunião dos monges, e até recentemente foi usada, por vários anos, como repartição de finanças.
Neste belíssimo mosteiro encontram-se os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro colocados frente a frente para que, segundo a lenda, "possam olhar-se nos olhos quando despertarem no dia do juízo final".
"É um teto extremamente bonito, absolutamente extraordinário, não existia nenhum no mosteiro, e que no final das obras vai ficar à vista do público" refere Jorge Pereira de Sampaio diretor do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
A "Sala das Conclusões", que chegou também a ser a "Sala dos Reis", é uma das principais salas de reunião dos monges, e até recentemente foi usada, por vários anos, como repartição de finanças.
Neste belíssimo mosteiro encontram-se os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro colocados frente a frente para que, segundo a lenda, "possam olhar-se nos olhos quando despertarem no dia do juízo final".
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
sábado, 9 de novembro de 2013
Lenda de São Martinho
Reza a lenda que num dia de outono frio e chuvoso, Martinho, soldado romano, seguia seu caminho a cavalo quando encontrou um mendigo cheio de frio. Martinho ao ver que o homem tiritava de frio não pensou duas vezes, sacou de sua espada e cortou a capa que vestia ao meio e entregou uma parte ao mendigo para que este se abrigasse do frio. Neste exato momento, milagrosamente, a chuva parou, o céu ficou limpo e azul, o sol apareceu e com seus raios aqueceu a terra como se fosse verão. Todos os anos por volta do dia 11 de Novembro, surge o chamado verão de São Martinho.
Em Portugal, um pouco por todo o país, no dia 11 de Novembro faz-se o "Magusto" que é quando comemos castanhas assadas e bebemos vinho novo e água-pé.
"O costume do Magusto, que tradicionalmente começava no Dia de Todos-os-Santos, é simultaneamente uma comemoração da chegada do Outono e um ritual de origem religiosa: o dia do Santo Bispo de Tours - França - (São Martinho) está historicamente associado à abertura e prova do vinho que foi feito em Setembro. A água pé é o resultado da água lançada sobre o bagaço da uva, donde se retirava o pouco de mosto que aí se mantinha. Esta bebida pode ser consumida em plena fermentação ou, depois disso, adicionando-lhe álcool. Assim, diz o ditado popular "no dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho". No fundo, com o São Martinho e o Magusto comemora-se a proximidade da época natalícia, e mais uma vez, a sabedoria popular é esclarecedora: "dos Santos até ao Natal, é um saltinho de pardal!" (http://arvoresdeportugal.free.fr/IndexArborium/janelamagustosaomartinho.htm)
Em Portugal, um pouco por todo o país, no dia 11 de Novembro faz-se o "Magusto" que é quando comemos castanhas assadas e bebemos vinho novo e água-pé.
"O costume do Magusto, que tradicionalmente começava no Dia de Todos-os-Santos, é simultaneamente uma comemoração da chegada do Outono e um ritual de origem religiosa: o dia do Santo Bispo de Tours - França - (São Martinho) está historicamente associado à abertura e prova do vinho que foi feito em Setembro. A água pé é o resultado da água lançada sobre o bagaço da uva, donde se retirava o pouco de mosto que aí se mantinha. Esta bebida pode ser consumida em plena fermentação ou, depois disso, adicionando-lhe álcool. Assim, diz o ditado popular "no dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho". No fundo, com o São Martinho e o Magusto comemora-se a proximidade da época natalícia, e mais uma vez, a sabedoria popular é esclarecedora: "dos Santos até ao Natal, é um saltinho de pardal!" (http://arvoresdeportugal.free.fr/IndexArborium/janelamagustosaomartinho.htm)
sábado, 2 de novembro de 2013
Castro Laboreiro: Paraíso para amantes dos desportos náuticos
Maxime Mitaut, um dos mais reputados atletas de kayak extreme do planeta (já foi vice-campeão mundial por equipas com a selecção francesa), ficou maravilhado com as condições que encontrou no rio Castro Laboreiro para a prática do seu desporto: rápidos vertiginosos, ravinas íngremes e um caudal de água que permitiu as manobras mais arriscadas e radicais.
"Foi provavelmente o melhor fim-de-semana de todo 2013. Portugal é um super destino para o kayak. O Castro Laboreiro é, para mim, um dos mais belos rios da Europa", escreveu Maxime Mitaut, 25 anos, no seu blogue (http://max-mitaut.blogspot.fr ), a acompanhar o vídeo que realizou durante a sua expedição, em fevereiro, ao curso de água integrado no Parque Nacional da Peneda Gerês.
As imagens do vídeo justificam plenamente o entusiasmo com que o canoísta se expressou. E pode ser que façam agora pelos rios portugueses o mesmo que a proeza do surfista Robert McNamara fez pelas ondas da Nazaré.
ATENÇÃO! É preciso ver o vídeo mesmo até ao fim!
"Foi provavelmente o melhor fim-de-semana de todo 2013. Portugal é um super destino para o kayak. O Castro Laboreiro é, para mim, um dos mais belos rios da Europa", escreveu Maxime Mitaut, 25 anos, no seu blogue (http://max-mitaut.blogspot.fr ), a acompanhar o vídeo que realizou durante a sua expedição, em fevereiro, ao curso de água integrado no Parque Nacional da Peneda Gerês.
As imagens do vídeo justificam plenamente o entusiasmo com que o canoísta se expressou. E pode ser que façam agora pelos rios portugueses o mesmo que a proeza do surfista Robert McNamara fez pelas ondas da Nazaré.
ATENÇÃO! É preciso ver o vídeo mesmo até ao fim!
Descoberta de cientistas portugueses pode salvar milhares de vidas por ano
Investigadores portugueses conseguiram controlar a sépsis em animais através de um medicamento usado no tratamento do cancro, uma descoberta que em breve será testada em pessoas e que poderá salvar, pelo menos, dezenas de milhares de vidas por ano.
Poderá ter 35 metros onda surfada por brasileiro
A onda gigante que o surfista brasileiro fez na Nazaré na segunda-feira pode, nas contas da Faculdade de Motricidade Humana, ter chegado aos 35 metros. A confirmar-se, será mesmo um novo recorde, destronando McNamara.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Ryanair permite segunda bagagem de mão
A transportadora aérea Ryanair passa a permitir, a partir do dia 1 de Dezembro, o embarque com uma segunda mala de mão. Esta mudança foi comunicada no site da empresa no dia 25 de Outubro, juntamente com outras medidas que serão postas em prática durante os próximos meses com o objectivo de a empresa melhorar o serviço ao cliente.
A segunda mala permitida deverá ter pequenas dimensões (35 x 20 x 20 cm) dando a empresa como exemplo uma “mala de senhora ou saco de compras duty-free do aeroporto”.
A estas medidas outras se juntarão: A partir de hoje o cliente que reserve directamente a sua viagem no site da empresa poderá editar pequenos erros de reserva gratuitamente. A empresa passará também a operar com “voos silenciosos” para viagens que ocorram entre as 21h da noite e as 08h da manhã, e passará a diminuir a potência das luzes neste horário para uma maior comodidade para os passageiros.
A taxa de re-impressão do cartão de embarque será também diminuída para os passageiros que tenham feito o check-in on-line previamente. Passará de 70 euros para 15 euros. Esta redução entrará em vigor a partir do dia 1 de Dezembro.
A partir de 5 de Janeiro, também as malas de porão terão uma redução de taxas. As taxas exigidas ao efectuar o check-in de malas de porão serão reduzidas de 60 para 30 euros caso seja feito no balcão de bagagem do aeroporto, e de 60 euros para 50 euros caso seja feito na porta de embarque.
De relembrar que a empresa passará já durante o mês de Novembro a voar a partir de Lisboa.
RC, ZAP
A segunda mala permitida deverá ter pequenas dimensões (35 x 20 x 20 cm) dando a empresa como exemplo uma “mala de senhora ou saco de compras duty-free do aeroporto”.
A estas medidas outras se juntarão: A partir de hoje o cliente que reserve directamente a sua viagem no site da empresa poderá editar pequenos erros de reserva gratuitamente. A empresa passará também a operar com “voos silenciosos” para viagens que ocorram entre as 21h da noite e as 08h da manhã, e passará a diminuir a potência das luzes neste horário para uma maior comodidade para os passageiros.
A taxa de re-impressão do cartão de embarque será também diminuída para os passageiros que tenham feito o check-in on-line previamente. Passará de 70 euros para 15 euros. Esta redução entrará em vigor a partir do dia 1 de Dezembro.
A partir de 5 de Janeiro, também as malas de porão terão uma redução de taxas. As taxas exigidas ao efectuar o check-in de malas de porão serão reduzidas de 60 para 30 euros caso seja feito no balcão de bagagem do aeroporto, e de 60 euros para 50 euros caso seja feito na porta de embarque.
De relembrar que a empresa passará já durante o mês de Novembro a voar a partir de Lisboa.
RC, ZAP
Rihanna lança coleção de moda com calçado português
O calçado de estilo “agressivo, mas requintado” da linha de moda assinada pela cantora Rihanna, cuja coleção de inverno será lançada mundialmente a 07 de novembro, é fabricado em Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis.
Segundo fontes do setor, na base dessa linha exclusiva estão os desenhos criados pela própria artista em colaboração com a marca de confeção River Island, que, por sua vez, compra à britânica Shoeboos o calçado assegurado pela sua sucursal de Arrifana, no concelho de Santa Maria da Feira.
“São os nossos gabinetes que asseguram o desenvolvimento técnico dos sapatos e botas da linha exclusiva da Rihanna”, revela à Lusa João Vultos Sequeira, da Shoeboos portuguesa. “Determinamos que componentes são os mais adequados a cada peça – solas, peles, saltos – e depois entregamos a produção às fábricas mais aptas a construírem esse produto final”.
No caso dos sapatos e botas desenhados pela cantora da ilha Barbados, radicada nos Estados Unidos, a parte física da produção cabe assim a duas empresas de Oliveira de Azeméis: os modelos clássicos e casual são produzidos pela S. O. & Marques, instalada em Loureiro, e os de ‘design’ mais delicado, como os ‘stilletos’, são entregues à A.S. Indústria de Calçado, de S. Roque.
“O resultado global é um calçado de estilo agressivo, mas requintado”, descreve João Vultos Sequeira. “É um estilo que, por um lado, combina com a imagem arrojada da própria Rihanna e que, por outro, tem o requinte próprio das matérias-primas de grande qualidade”.
Para o porta-voz da Shoeboos, a escolha de fabricantes portugueses para produção do calçado desenhado pela cantora já seis vezes premiada com um Grammy é assim “motivo de reconhecimento pelo trabalho de qualidade realizado por empresas nacionais que, na maioria das vezes, têm que manter-se no animato devido a contratos de confidencialidade rigorosos”.
“É muito mais difícil gerir esse sigilo e tudo o que está envolvido neste tipo de contratos do que fabricar efetivamente o calçado”, admite João Vultos Sequeira.
Na imprensa estrangeira, a coleção de Inverno criada por Rihanna para a River Island, já em pré-venda mundial, é anunciada como um conjunto de “80 peças num misto de luxo desportivo urbano e vestidos sofisticados”, com abundância de “brilhos, padrões escoceses, saias coleantes e calçado alto com tiras”.
Entre as 39 peças já disponíveis em pré-venda, incluem-se dois sapatos de salto alto a preços finais entre 60 e 65 libras, o que equivale a cerca de 70 a 76 euros.
/Lusa
Segundo fontes do setor, na base dessa linha exclusiva estão os desenhos criados pela própria artista em colaboração com a marca de confeção River Island, que, por sua vez, compra à britânica Shoeboos o calçado assegurado pela sua sucursal de Arrifana, no concelho de Santa Maria da Feira.
“São os nossos gabinetes que asseguram o desenvolvimento técnico dos sapatos e botas da linha exclusiva da Rihanna”, revela à Lusa João Vultos Sequeira, da Shoeboos portuguesa. “Determinamos que componentes são os mais adequados a cada peça – solas, peles, saltos – e depois entregamos a produção às fábricas mais aptas a construírem esse produto final”.
No caso dos sapatos e botas desenhados pela cantora da ilha Barbados, radicada nos Estados Unidos, a parte física da produção cabe assim a duas empresas de Oliveira de Azeméis: os modelos clássicos e casual são produzidos pela S. O. & Marques, instalada em Loureiro, e os de ‘design’ mais delicado, como os ‘stilletos’, são entregues à A.S. Indústria de Calçado, de S. Roque.
“O resultado global é um calçado de estilo agressivo, mas requintado”, descreve João Vultos Sequeira. “É um estilo que, por um lado, combina com a imagem arrojada da própria Rihanna e que, por outro, tem o requinte próprio das matérias-primas de grande qualidade”.
Para o porta-voz da Shoeboos, a escolha de fabricantes portugueses para produção do calçado desenhado pela cantora já seis vezes premiada com um Grammy é assim “motivo de reconhecimento pelo trabalho de qualidade realizado por empresas nacionais que, na maioria das vezes, têm que manter-se no animato devido a contratos de confidencialidade rigorosos”.
“É muito mais difícil gerir esse sigilo e tudo o que está envolvido neste tipo de contratos do que fabricar efetivamente o calçado”, admite João Vultos Sequeira.
Na imprensa estrangeira, a coleção de Inverno criada por Rihanna para a River Island, já em pré-venda mundial, é anunciada como um conjunto de “80 peças num misto de luxo desportivo urbano e vestidos sofisticados”, com abundância de “brilhos, padrões escoceses, saias coleantes e calçado alto com tiras”.
Entre as 39 peças já disponíveis em pré-venda, incluem-se dois sapatos de salto alto a preços finais entre 60 e 65 libras, o que equivale a cerca de 70 a 76 euros.
/Lusa
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